O que é a Agenda Gardunha21? Um projecto? Um programa? Uma estratégia? Um diagnóstico? Um plano? Uma politica? Um processo? É tudo isto e muito mais. É sobretudo um desafio marcadamente não convencional.
A globalização é incontornável mas jamais poderá servir de justificação para o “abandono da nossa terra”. Felizmente os recursos (a água, o solo, a tradição, a cultura, etc.) e o mais importante, as pessoas, continuam a ser locais. Nada nos pode impedir de garantir a sustentabilidade da Gardunha, crescer e melhorar a qualidade de vida das suas gentes.
Como qualquer Agenda, a Agenda Gardunha 21 deve ser selectiva e criteriosa: torna-se inexequível ambicionar desenvolver uma lista extensa de projectos/acções, pois os recursos são sempre inferiores aos meios. Temos que ser selectivos. Neste sentido, é necessário apostar nas prioridades, e os projectos subsidiários desenvolver-se-ão posteriormente de acordo com as suas oportunidades de acção.
Complementarmente, a Agenda Gardunha 21 enquanto um modelo económico sustentável, deve ser integradora, cumulativa e evolutiva, seguindo um completo programa de actuações coerentes, interrelacionadas, multidisciplinares e policêntricas. Deste modo, a Agenda Gardunha 21 deve servir-se das opções estratégicas e acções anteriormente levadas a cabo e integrá-las articulando-as num objectivo comum que potencie as sinergias do todo.
Como qualquer agenda, pretende-se que a Agenda Gardunha21, seja:
Única – para o território Gardunha
Sintética – centrada no essencial;
Clara – para que todos compreendam;
Selectiva – capaz de identificar o mais importante;
Objectiva – com um fim concreto;
Curto prazo – aqui e agora;
Solidária – apoia e presta auxílio a todos;
Participada – de todos e para todos;
Democrática – o princípio básico;
Crítica – de forma a promover a melhoria contínua.
A Agenda Gardunha21 foi criada, fundamentalmente, para configurar soluções e estratégias comparticipadas que possam resolver problemas e atingir desígnios e ambições locais. Trata-se de uma estratégia consistente para criar riqueza e bem-estar social sem comprometer a qualidade do ambiente e a sustentabilidade.
A globalização é incontornável mas jamais poderá servir de justificação para o “abandono da nossa terra”. Felizmente os recursos (a água, o solo, a tradição, a cultura, etc.) e o mais importante, as pessoas, continuam a ser locais. Nada nos pode impedir de garantir a sustentabilidade da Gardunha, crescer e melhorar a qualidade de vida das suas gentes.
Como qualquer Agenda, a Agenda Gardunha 21 deve ser selectiva e criteriosa: torna-se inexequível ambicionar desenvolver uma lista extensa de projectos/acções, pois os recursos são sempre inferiores aos meios. Temos que ser selectivos. Neste sentido, é necessário apostar nas prioridades, e os projectos subsidiários desenvolver-se-ão posteriormente de acordo com as suas oportunidades de acção.
Complementarmente, a Agenda Gardunha 21 enquanto um modelo económico sustentável, deve ser integradora, cumulativa e evolutiva, seguindo um completo programa de actuações coerentes, interrelacionadas, multidisciplinares e policêntricas. Deste modo, a Agenda Gardunha 21 deve servir-se das opções estratégicas e acções anteriormente levadas a cabo e integrá-las articulando-as num objectivo comum que potencie as sinergias do todo.
Como qualquer agenda, pretende-se que a Agenda Gardunha21, seja:
Única – para o território Gardunha
Sintética – centrada no essencial;
Clara – para que todos compreendam;
Selectiva – capaz de identificar o mais importante;
Objectiva – com um fim concreto;
Curto prazo – aqui e agora;
Solidária – apoia e presta auxílio a todos;
Participada – de todos e para todos;
Democrática – o princípio básico;
Crítica – de forma a promover a melhoria contínua.
A Agenda Gardunha21 foi criada, fundamentalmente, para configurar soluções e estratégias comparticipadas que possam resolver problemas e atingir desígnios e ambições locais. Trata-se de uma estratégia consistente para criar riqueza e bem-estar social sem comprometer a qualidade do ambiente e a sustentabilidade.
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