As actividades da Semana Europeia de Prevenção de Resíduos terminaram na sexta-feira, dia 26 de Novembro, o balanço que fazemos é muito positivo. Envolvemos neste projecto 357 pessoas.
Três escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico participaram activamente no processo de construção da instalação artística e performance criadas a partir de resíduos, da autoria de João Brojo e João Clemente. Recebemos a visita de diversas escolas do 1º Ciclo e também da Escola Secundária do Fundão e da Escola Profissional do Fundão.
A todos, o nosso obrigado.
Deixe aqui o seu comentário acerca das actividades a que assistiu.
29 de novembro de 2010
12 de novembro de 2010
Semana Europeia de Prevenção de Resíduos no Fundão
A Semana Europeia de Prevenção de Resíduos é um projecto que contém várias iniciativas que têm como objectivo principal sensibilizar a população para a redução da produção e consumo de resíduos e para as consequências que poderão advir da produção e consumo excessivos de resíduos.
Programa:
CAMINHO PARA A PREVENÇÃO
- Exposição de trabalhos elaborados por alunos das Escolas EB1 de Salgueiro, EB1 de Souto da Casa e EB1 de Santa Teresinha. Público-alvo: população em geral. 22 a 26 Nov. 9h30 às 17h00.
- Palestra "A importância da prevenção dos resíduos", com Resistrela, LUREC e Município do Fundão. Público-alvo: 1º Ciclo do Ensino Básico. 23 Nov. 14h00.
- Hora do Conto, história sobre a prevenção de resíduos. Público-alvo: Pré-escolar e 1ºCiclo do Ensino Básico. 24 Nov. 14h00.
- Atelier "Reutilizar é arte". Público-alvo: Ensino Secundário. 25 Nov. 14h00.
- Filme Wall-E. Público-alvo: 1º Ciclo do Ensino Básico. 26 Nov. 13h45.
ESCULTURA PERFORMATIVA A PARTIR DE RESÍDUOS
- Instalação artística, da autoria de João Brojo e João Clemente. Público-alvo: população em geral. Local: Casino Fundanense, 22 a 26 Nov. 14h00 às 17h00.
- Performance, com o apoio do Grupo de Teatro Histérico da Escola Secundária do Fundão. Público-alvo: população em geral, 25 Nov. 21h30.
- Documentário "Home - O Mundo é a Nossa casa". Público-alvo: população em geral. Local: Café Portugal. 24 Nov. 21h00.
4 de novembro de 2010
Comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade e Homenagem ao Biólogo João Amaral Franco
A Agência de Desenvolvimento Gardunha 21, a Câmara Municipal do Fundão e a Liga dos Amigos do Alcaide convidam todos os interessados a estarem presentes nas actividades de comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade (http://www.portugalbiodiversidade.org/) e de Homenagem ao Biólogo João Amaral Franco que terão lugar durante o Festival do Cogumelo - Míscaros 2010, dias 19, 20 e 21 de Novembro de 2010.
Cidades em Transição _ Transition Towns
Existe um movimento que nasceu em Inglaterra chamado Cidades em Transição (Transition Towns).
Este conceito estendeu-se pelo mundo inteiro atingindo actualmente mais de 110 cidades, entre elas, Paredes em Portugal.
O movimento “Paredes em Transição” consiste numa rede de amigos que partilham a preocupação de que a debilitante dependência em combustíveis baratos de que a nossa sociedade e economia padecem – e que não está a receber a devida atenção dos vários governos, que parecem actuar na premissa de que o petróleo barato e abundante continuará por cá em perpetuidade – possa vir a resultar em graves e imprevisíveis problemas de que a tecnologia não conseguirá livrar-nos, e que poderão afectar muito negativamente o nosso futuro e o dos nossos filhos.
É preferível que, em comunidade, e por iniciativa própria se inicie um processo de transição para um futuro menos dependente de combustíveis fósseis, do que ficar à espera que as circunstâncias nos forcem a alterar o nosso modo de vida nesse sentido.
Uma das frentes do movimento baseia-se na reeducação da população e estudantes na aquisição de aptidões como costura, gastronomia, agricultura familiar, pequenos concertos e artes manuais como a marcenaria. Além disso, ocorrem iniciativas práticas, nomeadamente, a criação de jardins comunitários para plantio de comida, troca de resíduos entre indústrias ou simplesmente o reparo de itens velhos, ao invés de os colocar no lixo.
O investimento em transporte público e a troca do carro pela bicicleta é inevitável para a redução das emissões de carbono. Em Totnes até uma nova moeda – a libra de Totnes – foi criada para incentivar e facilitar transacções com produtores locais.
Sendo assim, é vital que aconteça uma relocalização da economia, consumindo, dentro da medida do possível, bens e energia produzidos localmente, apoiando os agricultores locais ao adquirir os seus produtos, frequentando o comércio tradicional, tentando reaprender certas técnicas de produção em vias de desaparecer e cultivando a entreajuda entre os elementos da comunidade.
Ou seja, técnicas e conhecimentos dos nossos avós e ancestrais são valorizados e resgatados.
A transição para um futuro menos dependente de energias fósseis não terá que ser traumática. Pelo contrário, pode ser bastante divertida.
Visite:
http://paredes-em-transicao.blogspot.com/
http://transitionculture.org/
Este conceito estendeu-se pelo mundo inteiro atingindo actualmente mais de 110 cidades, entre elas, Paredes em Portugal.
O movimento “Paredes em Transição” consiste numa rede de amigos que partilham a preocupação de que a debilitante dependência em combustíveis baratos de que a nossa sociedade e economia padecem – e que não está a receber a devida atenção dos vários governos, que parecem actuar na premissa de que o petróleo barato e abundante continuará por cá em perpetuidade – possa vir a resultar em graves e imprevisíveis problemas de que a tecnologia não conseguirá livrar-nos, e que poderão afectar muito negativamente o nosso futuro e o dos nossos filhos.
É preferível que, em comunidade, e por iniciativa própria se inicie um processo de transição para um futuro menos dependente de combustíveis fósseis, do que ficar à espera que as circunstâncias nos forcem a alterar o nosso modo de vida nesse sentido.
Uma das frentes do movimento baseia-se na reeducação da população e estudantes na aquisição de aptidões como costura, gastronomia, agricultura familiar, pequenos concertos e artes manuais como a marcenaria. Além disso, ocorrem iniciativas práticas, nomeadamente, a criação de jardins comunitários para plantio de comida, troca de resíduos entre indústrias ou simplesmente o reparo de itens velhos, ao invés de os colocar no lixo.
O investimento em transporte público e a troca do carro pela bicicleta é inevitável para a redução das emissões de carbono. Em Totnes até uma nova moeda – a libra de Totnes – foi criada para incentivar e facilitar transacções com produtores locais.
Sendo assim, é vital que aconteça uma relocalização da economia, consumindo, dentro da medida do possível, bens e energia produzidos localmente, apoiando os agricultores locais ao adquirir os seus produtos, frequentando o comércio tradicional, tentando reaprender certas técnicas de produção em vias de desaparecer e cultivando a entreajuda entre os elementos da comunidade.
Ou seja, técnicas e conhecimentos dos nossos avós e ancestrais são valorizados e resgatados.
A transição para um futuro menos dependente de energias fósseis não terá que ser traumática. Pelo contrário, pode ser bastante divertida.
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